A Sorriso passou-me o desafio das seis características que, curiosamente, está no meu post de ontem e que, ainda mais curiosamente, fui eu quem lho passei! :) Sendo assim, resolvi criar um novo desafio... Uma coisa nunca antes vista... Ou talvez não!
Este desafio gira em torno da revelação dos seis sabores preferidos.
Eis os meus (aleatoriamente):
- bolachas de chocolate com recheio de laranja
- caramelos de fruta
- M&M's
- bacalhau à brás
- churrasco (frango)
- capuccino
Eu sei que é difícil escolher sabores e eu, com certeza, tenho muitos mais mas por agora foi o que se arranjou.
Passo o desafio a:
- bichana
- sorriso
- jo
- cloudy
- closet
- magnolia
- carolina
- lara
- claudia
- lalunia
- inês
- paty
- pankas
- ninita
Este miminho foi-me oferecido pelas minhas queridas amigas Cloudy, Bichana e Sorriso.
E eu vou passar a todas as mulheres, sem excepção, do meu perfil.
Ele: A S. vai casar!
Ela: Eu sei! Ela contou-me tudo!
Ele: Pensas nisso?
Ela: Em casar? Não vou dizer que não penso...
Ele: E...?
Ela: E nada! Não quero casar só porque as minhas amigas o fazem! Isso não é uma moda!
Ele: Lembras-te daquela noite no hospital?
Ela: Cada segundo!
Ele: Quando eu disse "para sempre" estava a ser sincero.
Ela: E quando eu disse "estarei contigo" não menti.
i dont care - apocalyptica(feat. Adam Gontier)
I try to make it through my life, in my way, there's you
I try to make it through these lies and that's all I do
Just don't deny it,
Don't try to fight this and deal with it
And that's just part of it,
If you were dead or still alive
I don't care, I don't care
Just go and leave this soul behind
Cause i swear (i swear),i don't care
I try to make you see my side
Always trying to stay in line
But your eyes see right through
That's all they do
I'm getting buried in this place
I got no room your in my face
Don't say anything just go away
If you were dead or still alive
I don't care, I don't care
Just go and leave this soul behind
Cause i swear (iswear) i don't care
Love changing everything
You won't be there for me
If you were dead or still alive
I don't care, I don't care
Just go and leave this soul behind
Cause i swear(i swear)i don't care
If you were dead or still alive
I don't care(i don't care), I don't care(i don't care)
Just go and leave this soul behind
I don't care(i swear), I don't care
At all...
(imagem retirada da internet)
"As rosas têm espinhos e o amor também.
Quando as pétalas caem, são lágrimas de viúva que se derramam.
Eu e este clima chuvoso, sempre a lacrimejar e a derramar-se, sempre tiveram alguma coisa em comum.
O ruído imperceptível da chuva separava-me do mundo.
O vento trazia-me canções do meu amante, já não podia abraçá-lo, já não podia suplicar-lhe, já não podia agradecer-lhe, a minha cabeça estava entalada contra um grande rochedo; se, ao menos, pudesse esquecê-lo..."
Mian Mian
Crawling - Linkin Park
Crawling in my skin,
These wounds they will not heal,
Fear is how I fall,
Confusing what is real
There's something inside me that pulls beneath the surface,
Consuming, confusing,
This lack of self control I fear is never ending,
Controlling
I can't seem
To find myself again,
My walls are closing in,
(Without a sense of confidence,
I'm convinced that there's just too much pressure to take)
I've felt this way before,
So insecure
Crawling in my skin,
These wounds they will not heal,
Fear is how I fall,
Confusing what is real,
Discomfort endlessly has pulled itself upon me,
Distracting, reacting,
Against my will I stand beside my own reflection,
It's haunting,
How I can't seem,
To find myself again,
My walls are closing in,
(Without a sense of confidence,
I'm convinced that there's just too much pressure to take)
I've felt this way before,
So insecure...
Crawling in my skin,
These wounds they will not heal,
Fear is how I fall,
Confusing what is real...
There's something inside me that pulls beneath the surface,
Consuming,
Confusing what is real...
This lack of self control I fear is never ending,
Controlling,
Confusing what is real...
A Ninita passou-me este desafio cujas regras são:
- identificarmos as seis características que melhor nos definem
- linkar o amigo blogueiro que nos desafiou
- passar o desafio a outros seis e informá-los do mesmo, com das regras.
Eu sou de extremos, por isso decidi escolher seis das minhas características que tanto dão para o bem como para o mal:
- adorável/detestável: tanto sou um doce de pessoa como sou insuportável. Depende das situações... Mas é muito fácil passar de um estado a outro num abrir e fechar de olhos.
- calma/irrequieta: posso estar na maior das tranquilidades a olhar para a parede como, de repente, dá-me para "inventar".
- bem disposta/mal disposta: pois é... Tenho momentos em que estou muito sorridente e não paro de falar... Mas pode acontecer a mínima coisa que me faça mudar e é melhor ninguém falar para mim (a não ser que queria ouvir das boas).
- tolerante/intolerante: tenho dias em que encolho os ombros a tudo e a todos, para mim tanto faz se é assim ou se é assado! Mas também tenho dias em que tudo tem de estar da melhor maneira (que, geralmente, é a minha maneira).
- prestável/inútil: é triste mas é a verdade! Sou muito prestável, o mais que posso, mas também tenho aqueles momentos em que não estou para ninguém.
- extrovertida/introvertida: normalmente dou a minha opinião sobre tudo e gosto muito de me fazer ouvir... Mas também tenho os meus mistérios...
Passo o desafio a:
Não aguento mais!
Quero gritar... Gritar bem alto!
Tornou-se impossível estar ao teu lado...
Não posso olhar para ti, não posso ouvir-te falar!
Tudo o que fazes leva-me a querer gritar...
Gritar bem alto!
Não aguento mais!
Quero gritar... Gritar com toda a força!
Tornou-se impossível respirar ao teu lado...
Não posso ouvir o som dos teus passos, não posso ver-te!
Tudo o que fazes leva-me a querer gritar...
Gritar com toda a força!
Não aguento!
É-me impossível não pensar...
Não querer...
Não desejar...
Pedir que me abrigues nas tuas asas!
Não posso aguentar!
E quero gritar!
Gritar o quanto te sinto...
O quanto tens de mim...
Tudo o que quero de ti!
Não aguento mais!
Dói não te abraçar quando estás tão perto...
Dói não poder olhar para ti quando passas...
Dói não saber dizer que toda eu sou tu!
E quero gritá-lo!
Remember those walls I built
Well baby they're tumbling down
And they didn't even put up a fight
They didn't even make a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now
It's like I been awaking
All the rules I had you breaking
It's the risk that I'm taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your grace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Prey it won't fade away
I can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Hit me like a ray of sun
Burn into my dark night
You're the only one that I want
And I'm addicted to your light
I swore I'd never fall again
But this don't even feel like falling
Gravity
To pull me back to the ground again
Feels like I been awaking
All the rules I had you breaking
It's the risk that I'm taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your grace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Prey it won't fade away
I can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Halo, halo
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your grace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Prey it won't fade away
I can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Can feel your halo, halo, halo
Can see your halo, halo, halo
Can feel your halo, halo, halo
(Monsanto, imagem retirada da internet)
- Que dia lindo!!!
- Quinhentas e setenta e sete vezes!!!
- O quê?
- As vezes que já disseste isso, Tomás!
- Mas está mesmo lindo! Está-se tão bem nesta esplanada, sem nada para fazer, a ver as pessoas que descem a calçada...
- E sobem! A calçada também dá para subir!
- Oh Carolina, que bicho te mordeu hoje?
- O mesmo que te mordeu quando te passou pela cabeça vestires essa camisa vermelha!
- Isto não é vermelho!
- Pois não! É encarnado!
- Que mau humor!
- Pronto, desculpa! O dia está bonito, concordo, está-se bem na esplanada, também concordo, a tua camisa é vermelha, pois é!
- E tu pareces o touro pronto a atacar!
- Só mesmo tu para me fazer rir! Olha lá, tu não tinhas de ir não sei onde fazer não sei o quê?
- Tinha... Mas é só mais logo. Relaxa! São três horas da tarde, está calor, estamos à sombra a saborear um gelado de chocolate... Não há melhor.
- Sabes, Tomás, estamos à sombra mas eu estou a arder! Arre! Está mesmo calor! Quem diria que nesta aldeia do interior faria tanto calor no primeiro mês do ano?
- É verdade! Mas também estás vestida com essas cores escuras... Já sabes que ficas com mais calor.
- Pois sim! Como se o vermelho não fosse uma cor escura!
- Isto não é vermelho!
- Olha! O Manel vem ai! Ele parte-me toda com aqueles chinelos... Qualquer dia apanha um tombo que nunca mais se endireita!
- Ele já está habituado!
- Será que vem para aqui?
- Não sei! Podemos chama-lo!
- Olha, olha! Afinal vai para casa da Carlota!
- Pode ir para casa do Nuno, não sabes!
- Claro que sei! Ora repara: a casa que está mesmo aqui à frente é a do António, a segunda do lado direito é a dos pais do Miguel, a terceira é a da Carminda do supermercado, a quarta é a do Nuno e a quinta, onde o Manel entrou, é a da Carlota!
- Olha que é mesmo! Tens isto tudo orientado!
- Claro, Tomás! Aqui as casas parecem todas iguais! Parecem clones de clones!
- Carolina tens um lagarto na saia, os Carolina tens um lagarto na saia!
- Estás parvo? Pára lá com essa canção! Nem sequer é assim...
- Tu não sabes como é!
- Nem quero saber! Pára com isso, repara naqueles senhores da mesa do canto a olharem para nós! Eles não estão habituados a receber malta nova por cá.
- Dizes tu...
- Foi a Carlota quem disse! Quando eu lhe pedi ajuda para o projecto ela nem hesitou; disse logo que a aldeia natal dela era a melhor para a nossa investigação e que seria bom virmos para cá porque isto é... Muito morto! Sim, muito morto foi o que ela disse!
- Bem, eu pensava que era uma aldeia envelhecida mas, afinal, os jovens vão resistindo!
- Ainda bem!
- Sim, Carolina, ainda bem! Isto aqui é muito bonito! Nem interessa que as casas sejam iguais ou que as ruas sejam de paralelos ou que apenas haja um café que é ao mesmo tempo supermercado.
- Imaginas-te a viver aqui... Para sempre?
- Não sei! Estou habituado a outras coisas... Aos cinemas, às livrarias, às auto-estradas, à confusão citadina... Enfim, não me vejo aqui para sempre mas é, sem dúvida, um bom lugar para passar umas férias!
- Ouve lá, onde é que vais logo?
- Isso interessa?
- Interessa! Também quero ir!
- Mas não vais! Só se disseres que a minha camisa vermelha é bonita!
- É bonita, sim senhora! A camisa vermelha é bonita e fica muito bem com essas calças azuis!
- Bem que te podias esforçar para que isso parecesse sincero!
- Pronto, está bem! A camisa é bonita e fica-te muito bem, sobresai a cor dos teus olhos! Está melhor assim?
- Um bocadinho mas, se quiseres ir, terás de pedir com jeitinho.
- Oh Tomás, leva-me contigo, logo, onde quer que fores... Com jeitinho.
- Palerma! Está bem! Eu digo-te onde vou mas já sei que não queres ir...
- Sabes nada!
- Sei sim!
- Então diz onde vais!
- Vou ver se está a chover!
- Eu vou-me zangar contigo!
- Ooohhhh! Faz beicinho, faz!
- Sabes que mais? Podes ficar com o teu mistério, já não quero saber! Logo à noitinha, eu vou vestir aquele vestido que tu bem conheces e vou...
- Vais para onde? Subir e descer a calçada? Aqui o café fecha às dez e não há mais sítio nenhum para onde possas ir... A não ser para casa da Carlota!
- Não importa! Visto o vestido e fico em casa... Tanto faz!
- Vá! Dá cá um beijinho, sim? Eu digo-te onde vou, está bem? Vou ao reservatório da água buscar as análises!
- A um sábado à tarde?!
- Sim! Ficam prontas hoje! Olha, lá vem o Manel e a Carlota! Ali há caso!
- Eu vou averiguar isso... Deixa-os chegar! Peço à Carlota para ir comigo lá dentro ao balcão e faço com que ela conte tudo!
- Tomás, Carolina! Tudo bem?
- Está tudo, Manel! Oh Carlota, vem comigo lá dentro buscar uns refrigerantes para os rapazes!
- É para já!
- Manel, tens tudo pronto para logo?
- Tenho, Tomás! Mas temos de ser cuidadosos.
- Não te preocupes, a história das análises pegou.
- A Carolina não desconfiou que isso é mentira?
- Não! Ela sabe que mandamos analisar a água e não tem interesse algum em ir comigo ao reservatório, portanto... estou safo!
- Estás safo... É como quem diz! Quando ela souber que lhe mentiste....!!!
- É por uma boa causa!
- Lá isso é! Preparar um pedido de casamento é sempre uma boa causa!
- Ainda mais quando é surpresa!
- Desconversa, Tomás! Elas vêm ai!
Nota: texto de ficção criado por mim para a "Fábrica de Histórias"
Querias dizer que o amor é Romeu e Julieta
Mas estás a falar de literatura
Querias dizer que o amor são os anjos da capela Sistina
Mas estás a falar de pintura
Querias dizer que o amor é o que o nosso vizinho sente por Maria
Mas estás a falar de uma história
Eu queria saber
Se alguma vez
Foste apanhado pelo furacão
E foste incapaz de te abrigares
Num tremor de terra
E incapaz de arrumares a loiça
Sob um maremoto
E incapaz de encostar as mil bóias para não te perderes
Porque eu sei
Que o amor é afogamento
A dor, a luz, a tormenta, a magia do sorriso!
Já experimentaste isso?
Porque querias escrever a história de Romeu e Julieta
Porque querias pintar os milhares de anjos azuis a tocar lira
Porque querias mergulhar até te submergires no teu pequeno riacho
Mergulhemos juntos
Choremos juntos
Mian Mian
A Jo e a Pankas passaram-me este desafio em que tenho de dizer as dez coisas completamente grátis que mais gosto, aqui vai:
- um sorriso sincero
- a paisagem que vejo do meu quarto
- escrever
- conversar com a minha irmã
- ar livre
- uma noite de sono tranquila
- passear a pé com os meus miúdos
- um abraço quando se precisa... ou só porque sim
- a biblioteca municipal
- as pessoas (algumas)
Passo o desafio aos seguintes blogs:
- closet
- bichana
- carolina
- inês
- sorriso
- lalunia
- ninita
- pepita
A Bichana, a Cloudy, a Pankas e a Cobradeira ofereceram-me este miminho:
Para além de retribuir o mimo às quatro magníficas que mencionei em cima, vou passa-lo a:
- closet
- sorriso
- anamaria
- magnolia
- artemisa
- nave
- drink
- carolina
- jo
- lalunia
- ninita
- pepita
- inês
Naquele dia pegaste num pano vermelho
E tapaste-me os olhos
Perguntaste-me o que é que eu via
Eu disse que tinha visto a felicidade
Sentia-me tão bem
Esqueci-me de que não tinha nenhum lugar para habitar
Perguntaste-me onde eu queria ir
E eu disse seguir o teu caminho
Não te via a ti nem o caminho
A tua mão apoderou-se da minha
Perguntaste-me em que pensava
E eu disse és tu que decides
Senti que não eras de ferro
Mas eras muito forte e ardente
Senti que o sangue corria no teu corpo
Porque a tua mão queimava
Sentia-me tão bem
Esqueci-me de que não teria lugar algum onde viver
Perguntaste-me onde queria ir
E eu disse seguir o teu caminho
Senti que não era terreno inculto
Mas não vi a terra fendida
Senti que tinha sede
Mas a tua boca bloqueou a minha
Não podia caminhar e chorar
Porque estava seco
Quero ficar para sempre perto de ti
Porque conheço o teu sofrimento
Cui Jian
No final de mais um dia de aulas, ia eu no autocarro das 19h na companhia de uma dezena de colegas e da mãe de um amigo meu que também estava presente.
Como a senhora trabalhava (e trabalha) há mais de vinte anos num jardim de infância perto do nosso estabelecimento de ensino, facto que a levava a partilhar o nosso autocarro, já nos tínhamos habituado à sua frontalidade que aliava à boa disposição e descontracção que eram uma constante.
Nesse dia, todos nós presenciamos uma conversa (que mais não foi do que um monólogo), entra ela e o motorista (velhos conhecidos), que dificilmente esquecerei e que, garanto, envergonhou tremendamente o seu filho.
Tudo começou assim:
- A minha dieta está a resultar! Hoje, pela manhã, pesei-me e notei que tinha emagrecido três quilos (por esta altura, já todos nós escutávamos com atenção)... Então não pensei duas vezes! Cheguei à pastelaria e comi quatro natas seguidas!!! Achei que merecia um presente!
O motorista ria sem parar e nós, nos bancos mais traseiros, sorriamos e olhávamos para o filho que estava mais corado do que nunca!
Passaram alguns anos mas estas palavras continuam retidas no meu pensamento... Julgo que finalmente percebi porquê:
Quando lutamos por um objectivo e, finalmente, vemos que estamos no bom caminho para realizá-lo, achamos que merecemos uma recompensa... Mesmo que essa recompensa venha a pôr em causa todo o nosso esforço! Tudo isto porque temos a prova de que somos fortes o suficiente para lutarmos e não será um deslize a ditar o progresso!
Eu andei muitos anos a consumir com todas as forças um amor que arrasou comigo quando me foi privado. Por isso, hoje, consumo um tipo de amor doseado, bem repartido, que me permite cometer "deslizes" saudáveis.
Tal como uma boa dieta...
A dieta do amor!
Porque eras a alegria em pessoa...
Porque nunca deixaste desaparecer a boa disposição...
Porque fazias toda a gente rir naqueles momentos menos bons...
Porque tinhas sempre um sorriso para oferecer...
Porque sabias dizer as piadas certas nos momentos certos...
Porque eras o puto adorável que todos queriam ter por perto...
Porque partiste e só hoje eu o soube!
(imagem retirada da internet)
Até sempre, Kid!
Estarás sempre nos nossos corações!
nota: desculpem o desabafo mas isto é mau demais para guardar só para mim.
meu blog na revista brasileira de música
o estranho caso de benjamin button
o que aqui revelo é para ficar entre nós