E estou eu de volta para mais uma ronda de futilidades desnecessárias
Não sei como aconteceu... Ontem esqueci-me de mencionar Placebo . Placebo nunca falha. Boa voz, boas letras, boas malhas...
Tenho centenas de álbuns (sem exagero), claro que não são todos originais (não ando a roubar!!!), mas quando empanco com uma banda, empanco mesmo. É o caso das banads da praxe: Nirvana, Pearl Jam, Audioslave, Guano Apes, Garbage, Therapy, HIM,... E o caso das "outras" bandas: Linkin Park , Red Hot Chili Peppers, Smashing Pumpkins,... Resmas de originais! Ah! Também há aqueles cd's que peço emprestadados à minha irmã: Guns ' n Roses (desculpa lá, maninha, bem que lhe podes dizer adeus!).
Não posso esquecer as bandas sonoras. A primeira que comprei foi "Missão Impossível II", muito às custas de Limp Bizkit , que era a banda do momento (?!). Depois seguiram-se "Matrix ", "Resident Evil ", "The Scorpion King", "Pulp Fiction ",... Aquelas que nunca ouço: "Romeu e Julieta", "Shall We Dance",... E as que já esqueci.
Mas voltando à música no seu contexto generalizado...
Tenho uma panca por grunge-pop-rock .
Por aqui há de tudo um pouco. De Vanessa da Mata a Courtney Love ... De Britney Spears (já fui adolescente) a Coal Chamber ... De Michael Bublé a Cradle Of Filth ...
Como diria o outro: "marcha tudo".
O último álbum que comprei: "Scream ", Tokio Hotel; na Worten (escrevi "Tokio Hotel"? Parece que sim!!!)
Outra panca que tenho é a chamada "panca dos livros".
Leio muito. Por vezes leio três livros por mês... Admito! A biblioteca municipal é a minha segunda casa.
Olhando ali para as estantes o que mais salta à vista são as colecções.
Dou graças por esta paixão pelos livros já vir detrás. Tenho dezenas de livros que foram comprados anos antes de eu nascer. Tenho, até, enciclopédias que, de tão antigas, estão desactualizadas.
Mas o que salta à vista são mesmo as colecções: "A vida fantástica de Adolfo Hitler" (vai-se lá saber porquê!), "História secreta da Máfia", "Os Malditos", entre outras. Tudo do "tempo da outra senhora".
Os meus livros (aqueles que foram comprados por mim ou para mim) são: todos de Paulo Coelho (o homem é um génio/sábio/mago); uma colecção de vinte e quatro livros adaptados ao formato "livro de bolso"; um ou outro de Margarida Rebelo Pinto; Fernando Pessoa; Bocage; Ilse Llosa; Vergílio Ferreira; "A lua de Joana", de Maria Teresa Maia Gonzalez; algumas antologias poéticas; entre muitos, muitos outros.
Sem esquecer os sete volumes de Harry Potter e a colecção completíssima de "Arrepios" (às vezes sou mesmo criancinha!). E também os livros de desporto: "Simão Sabrosa: O Filme do Capitão" e coisas do género.
E, claro, os chamados "calhamaços": "Codex 632" de José Rodrigues dos Santos; "Anjos e Demónios" e "O código Da Vinci", ambos de Dan Brown,...
Agora vou escrever sobre "o livro", aquele que mudou a minha via. Li-o há pouco tempo e foi por pura coincidência. Andava perdida pelos corredores da biblioteca sem saber em que pegar até que a capa de um livro se destacou de todas as outras. "Lobo Branco", estava escrito como título. Resolvi trazê-lo para casa, porque não? Quando comecei não consegui parar. Não deixei ficar uma única palavra para trás. É de uma beleza quase impossível de acreditar e quase, quase poderia ser real... Nos tempos esquecidos e enterrados. "Jianna" é o nome de uma das personagens: a Rainha-Bruxa.
Decidi-me a comprá-lo. Demorasse um mês, demorasse dez anos. E, na verdade, não foi preciso esperar muito...
O último livro que comprei: "Lobo Branco", de David Gemmel; numa Fnac no Porto... Pois, no Porto existem (talvez) dezenas de Fnac's e eu não faço ideia da rua onde esta Fnac se situa. Não é num shopping... Ah! É um bocadinho abaixo do Coliseu.
Vou voltar (as más notícias não param) talvez para falar de filmes (quem não gosta de um bom filme?).
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