When I look into your eyes
I can see a love restrained
But darlin' when I hold you
Don't you know I feel the same?
Nothing last forever
And we both know hearts can change
And it's hard to hold a candle
In the cold November rain
We've been through this such a long long time
Just tryin' to kill the pain
But lovers always come and lovers always go
And no one's really sure who's lettin' go today
Walking away
If we could take the time to lay it on the line
I could rest my head
Just knowin' that you were mine
All mine
So if you want to love me
then darlin' don't refrain
Or I'll just end up walkin'
In the cold November rain
Do you need some time...on your own
Do you need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
I know it's hard to keep an open heart
When even friends seem out to harm you
But if you could heal a broken heart
Wouldn't time be out to charm you
Sometimes I need some time...on my own
Sometimes I need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
And when your fears subside
And shadows still remain
I know that you can love me
When there's no one left to blame
So never mind the darkness
We still can find a way
'Cause nothin' last forever
Even a cold November rain
Don't ya think that you need somebody
Don't ya think that you need someone
Everybody needs somebody
You're not the only one
You're not the only one
PARABÉNS!
Eu, não!
Mas... Quem é que vai ver o "Lua Nova" na próxima sexta-feira?
Eu, sim!
Hoje fico-me por casinha, no quentinho, com um cházinho de hortelã, a ver:
Já tinha saudades deste filme!
Uma vez eu disse que o cinema francês era coisa para nunca me chamar a atenção e que era desinteressante...
Passado algum (talvez pouco) tempo, apaixonei-me por três filmes franceses:
- O Fabuloso Destino de Amélie
- Um Longo Domingo de Noivado
- Táxi (a saga completa, pois claro!)
Isto são coisas que me acontecem: dizer que "ah é tal, não gosto" e acabar por gostar.
Não digo que aconteceu o mesmo com o cinema português mas ninguém pode negar que já pensou "o filme é português, não há-de ser grande coisa".
Mas, por vezes, as boas surpresas também acontecem...
Rodrigo Guedes de Carvalho (sim, aquele que apresenta as notícias na Sic) escreveu uns quantos livros e, desses quantos livros, eu li todos! Quando soube que ele tinha escrito um guião para um filme, fiquei empolgada... Quando soube que o filme era de terror, fiquei entusiasmada...
Isto aconteceu em 2006 mas, cá para mim, o filme será eterno.
"Coisa Ruim" que de ruim não tem nada!
Começando por quem escreveu (o Rodrigo), passando por quem realizou (Tiago Guedes, que é irmão do Rodrigo, e Frederico Serra), sem esquecer os actores (Adriano Luz, Manuela Couto, Afonso Pimental, etc.) e acabando na própria da história...
"Coisa Ruim", é dos meus filmes preferidos!
Segundo a wikipédia:
"Coisa Ruim (2006) é um filme português, realizado por Tiago Guedes e Frederico Serra, que fala sobre possessão demoníaca, explorando crenças, superstições, cepticismos, medos e desconfianças, no contexto de uma pequena aldeia. Tem sido considerado o primeiro filme de terror de Portugal."
Na opinião da Premiere:
"Os realizadores levam sugestões de medo para um campo do real, de um confronto entre a lógica e a crença. E todo esse processo é feito com distinção, sem precipitações e com uma precisão analítica (...) COISA RUIM, mesmo sem querer cortar com nada no cinema português, acaba por ser um tónico significativo de ideias novas."
No site lábiosdesilêncip.wordpress.com lê-se:
"Coisa Ruim podia começar assim: «senhoras e senhores, pois sejam muito bem-vindos ao primeiro capítulo da história do cinema fantástico português». (...) A obra de Tiago Guedes e Frederico Serra não devia ser cinema nacional. (...) Película que nasceu, definitivamente, num país que não é o seu. Para já."
Alguns resumos:
"Uma família citadina e moderna vai aprender que o preconceito nasce quase sempre da ignorância. Uma família que tenta disfarçar várias rotas de colisão interna, que experiências desconhecidas vêm revelar e acelerar. Uma casa longínqua, recebida por herança, abriga um universo inquietante. Confrontam-se com vivências baseadas no temor de pecados por pagar. Um mundo que aparentemente fala a nossa língua, mas que se exprime numa outra linguagem. Chamem-lhe lendas, folclore. Mas percebem que há lugares onde os vivos sabem que há mortos que não se apagam. Que às vezes se chama Diabo à fúria de um Deus zangado. E é perante um precipício inesperado que começam a resvalar todas as certezas. Que um homem e uma mulher são obrigados a encarar o seu casamento. Irmãos transportam segredos inconfessáveis. E um pai percebe, da maneira mais dolorosa, que nunca acompanhou devidamente os filhos. O Diabo? Talvez ande por lá mas não é uma força maligna, que cospe fogo pela noite. É talvez, apenas o medo que temos do amor."
“Coisa Ruim” começa com uma situação aparentemente normal; uma família lisboeta recebe como herança uma casa numa aldeia perto da Serra da Estrela e, devido à pressão exercida pelo chefe de família, decide mudar-se, abandonando tudo a que estava habituada até então. Todos partem, menos o filho mais velho que se prepara para um exame do curso de medicina. É então que começa a verdadeira acção do filme. Entre exorcismos e superstições tipicamente portuguesas, “Coisa Ruim” contrapõe esta realidade, que todos associam a locais perdidos no interior do país e a mentalidades fechadas, com pessoas cujos hábitos se baseiam num ambiente citadino e que se fundamentam em factos e na experimentação, já que o pai é Professor e o filho mais velho ambiciona ser médico. Esta oposição, aliada à forma como todo o filme se desenrola e acaba por nunca revelar demasiado de cada vez, consegue seduzir o espectador a querer confirmar o que vem a seguir, apesar de a história se ir revelando aos poucos. A este jogo de sedução não é alheia a forma como pequenas histórias são contadas até que se chegue àquela que verdadeiramente interessa."
Três cenas que saliento:
- quando a Lena ouve a voz do marido a chamar por ela e, no segundo seguinte, recebe uma chamada do marido a dizer que chega mais tarde a casa
- o filho mais novo quando está a jogar à bola e vê os filhos do Ismael (toda a família do Ismael estava morta, incluíndo o próprio Ismael)
- e, claro, quando o padre diz "Ismael? Vens-me buscar, Ismael?"
O trailler:
"Coisa Ruim" participou em treze festivais em vários países como no Canadá, Brasil, Alemanha, Roménia, Itália, Holanda, Luxemburgo, Espanha, etc.. Foi o filme de abertura do Fantasporto 2006.
Ganhou o Globo de Ouro para melhor filme.
Afonso Pimentel, que interpreta Rui, o filho mais velho, ganhou o Globo de Ouro para melhor actor e o Shooting Stars Award atribuído pela European Filmpromotion.
"- Padre, diga-me uma coisa. Isto sou eu, que estou uma pilha de nervos. Tem a ver com o tempo, com a região... Ou tem alguma coisa a ver com a casa?"
Eeeeeeeuuuuuuuuu!
A FNAC é liiiiiiiinda!!!!!
A capa "portuguesa" é esta:
Já agora, o livro está em inglês!
Segue-se "Moonwalk" (a auto-biografia)
e "Moonwalker" (o filme):
Mas vai ter de ser no Wook porque na Fnac nem sinal deles!
Digam-me, por experiência própria ou nem por isso, até que ponto é seguro fazer compras online, nomeadamente na fnac?
É que eu, num dos meus impulsos, "comprei" um certo e determinado livro e agora fiquei a pensar se ele me chega a casa no Dia de São Nunca!
Em duas palavras: ME-DO!!!!
Já gora, o livro é:
"Dancing The Dream - Poems And Reflections"
Michael Jackson
Aceitam-se sugestões de postos de venda do "Moonwalk" (indisponível na Fnac, completamente desconhecido na Bertrand).
Gosto quando me chamas "princesa"; isso faz-me sentir parte do teu mundo privado, escondido, no reino encantado, relatado num conto de fadas de onde, certamente, saíste.
Eu não sei se já te disse que gosto quando caminhamos de mãos dadas; isso faz-me sentir turista na minha própria cidade e deixo-me ser guiada por caminhos que agora me parecem moldados aos nossos pés.
Eu não sei se já te disse que gosto de ouvir-te falar; isso faz-me sentir bailarina das tuas palavras, instrumento de orquestra onde tu és o maestro, música entre pausas para respirar.
Eu não sei se já te disse que gosto quando me abraças; isso faz-me sentir viva e protegida dos meus medos, longe das sombras que invento, imune à névoa que, perante a minha passividade, foi crescendo no meu coração.
Eu não sei se já te disse que...
Tenho muito para te dizer e isso faz-me ficar calada para que amanhã possa continuar a falar.
(aconselho vivamente esta música)
Come Back To Me - Akon
Going crazy my heart is breaking
I can't sleep at all
Trying to get through this
Don't know how I'll do this
I know that I only got my self to blame (only got
myself to blame)
But that doesn't help to ease the pain (doesn`t help to ease the pain)
I'll just die if I can't see your face
Until you come back
I can't breath
Until you come back
I got no reason
Got my heart, my heart down on its knees
I still need you beside me
Now it's morning
You're still gone and
I still reach for you (still reach for you)
Don't know how to
Live without you
I will, I can take back all the hurt I've caused
(take back all the hurt I've caused)
If I could give back all the love I lost
(give back all the love I lost)
The price I pay is just too high of a cost
Until you come back
I can't breath
Until you come back
I got no reason
Got my heart, my heart down on it's knees
I still need you beside me
Please forgive me (forgive me)
If we had one more chance in your life (one more
chance in your life)
Till you're with me
I'll be half a life until you come back (back back)
I can't breath
Until you come back
I got no reason
Got my heart, my heart down on it's knees
Cause I need you beside me
Until you come back
I can't breath
Until you come back
I got no reason
Got my heart, my heart down on it's knees
I still need you beside beside beside beside me
"Virei-lhe as costas amuada. Se quisesse ir embora que fosse. Eu não o tinha chamado lá. Que mania, a de informar-me dos infortúnios dele. Eu já tinha os meus.
Mas a sua pele não era fria nem irregular, nem a sua respiração me magoara ou me afectara a garganta, nem tão pouco me queimara os dedos.
Era suave como seda. E o bafo calmo, coordenado e morno como o meu. Nunca estivera tão próximo, sem haver conflito entre nós. Senti-lhe o perfume.
O que é que se passava comigo? Ele era um anjo negro... Mas eu começaca a vê-lo de outro modo. Afastei a ideia. De certa forma, enternecia-me a forma como ele me punha a par da sua trágica vida. O meu coração estava desnorteado."
Andreia, "Ascenção E Queda", Maria Fátima Soares
Vou falar-te de amor, embora me seja difícil descrevê-lo pois, julgo, apenas o sei sentir. Como posso explicar a aceleração que provocas nas batidas do meu coração? Como posso medir a velocidade com que o meu pensamento viaja assim que os meus olhos te vêem? Creio que não posso... Ambos! Tudo o que posso é tentar encontrar meia dúzia de palavras que pareçam adequadas mas nada posso prometer pois palavras só não chegam para ilustrar a tela da minha vida que tão bem sabes pintar. Gosto de ouvir a tua voz, mesmo quando é em sonhos ou em pensamentos secretos, a tua voz será sempre a luz que eu espero ouvir no fundo da escuridão. E se me dizes "bem-vinda", eu não quero saber onde estou, basta-me saber que queres que eu esteja.
Devido ao meu último post (este aqui), recebi algumas perguntas sobre o livro em questão mas...
Ainda não o li!
Portanto...
Não vou falar do que não sei!
Sendo assim...
Deixo aqui a sinopse :)
ASCENÇÃO E QUEDA - I VOLUME - COLECÇÃO REDENÇÃO
Andreia é uma jovem como tantas outras. Um pouco insegura, talvez em excesso, porém bastante "madura" para a sua idade, muito perspicaz e atenta observadora de tudo o que a rodeia. Criada por uma mãe protectora, distraída, no bom sentido, mas um pouco ausente, devido a uma carreira que lhe preenche muito do tempo que sabe ser necessário à filha. O pai, emigrante na longínqua Austrália, luta ele também pelo futuro de ambas. Andreia tem por isso de ser consciente, e muitas vezes os papéis de mãe e filha invertem-se. Não frequenta os lugares habituais dos jovens da sua idade. Com Ema, como costuma chamar o seu amigo de infância, partilha segredos, alegrias e tristezas, compras e idas ao Centro Comercial. Mas a vida normal e monótona destes amigos depressa sofrerá um choque.
O seu quotidiano é invadido pelo sobrenatural e o mais improvável dos acontecimentos. Vêm-se envolvidos numa roda de aventuras perigosíssimas, onde sentimentos controversos os invadem e os deixam tão confusos que ambos têm dificuldade em geri-los, de forma a não se envolver de corpo e alma pelas situações. Andreia pisa a linha em que o regresso não é mais possível, arrastando consigo Emanuel. Estranhamente, a jovem indefesa e insegura adquire coragem e luta, chegando a abdicar da própria vida pela de um amor que está condenado desde início. Fora de todo este contexto, os pais seguem o seu normal desempenho, e quando até Emanuel é excluído do seu segredo, a amizade sofre a sua primeira grande prova.
Vai ser impossível não gostar!
À autora, minha querida amiga, Maria Fátima Soares, peço (imploro) que escreva o quinto volume (e mais, mais, mais, e mais) :)
Isto vai em:
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OBRIGADA!!!
Agora só me falta atingir o post número 500...
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o estranho caso de benjamin button
o que aqui revelo é para ficar entre nós